4 de fev. de 2015

Fadiga extrema (Burnout) e o Hospital dos Sonhos

FADIGA E SÍNDROME DE BURNOUT

Já observei muitos dos sintomas desta síndrome, que se enfatizam nos meses próximos às culminâncias dos trânsitos de Netuno aos planetas natais - principalmente Sol, Mercúrio ou Marte - e ao Ascendente.

Obs. os trânsitos de Netuno podem durar dois a cinco anos, dependendo do movimento do planeta (retrogradação) e do orbe adotado.

Uma cliente, arquiteta dedicada, citou vários destes sintomas: fadiga extrema, agressividade, mudanças de humor, isolamento e até desespero só de pensar em sair de casa para ter que atender suas clientes. Chequei os trânsitos astrológicos e ela passava por trânsitos de Netuno com Marte e com Sol natais.

Publiquei uma abordagem ao trânsito de Netuno com Marte em:
Um Período de Insatisfação e Ineficiência


São muitos os  executivos esgotados. As empresas colocam metas altíssimas para os profissionais cumprirem, estimulam um jogo de desempenho e competitividade - e as pessoas não largam as empresas, pois não querem ter uma qualidade de vida melhor abrindo mão dos grandes salários. O custo deste dinheiro é alto!...
 
E agora são os profissionais da área da saúde (e aqueles da área da 'doença'...) que não têm energia para se concentrarem nos atendimentos aos pacientes, de tanta demanda... Mas acho que isto não se limita aos profissionais muito exigidos ou à vida urbana moderna estressante.

 
Milhares de pessoas passam por estes trânsitos de Netuno (bebês, jovens, adultos, idosos) e os sintomas são muito parecidos: o diagnóstico é estresse, esgotamento, fadiga crônica, falta de concentração, burnout, depressão, etc.

 
Muito antigamente a Astrologia fazia parte do currículo nas universidades - e talvez na escola tradicional de medicina chinesa ela continue sendo estudada. Uma pena que a maioria dos profissinais da área de saúde desconheça esta 'arte'!

 
Pelo menos os médicos, conhecedores da Astrologia, poderiam dizer para seus pacientes: "sei quando começou, reconheço o simbolismo do conjunto de sintomas e sei quando passará!" Ou os pacientes poderiam dizer a seus médicos: consultei meu astrólogo e estou consciente deste ciclo... É muita utopia? rs...



O HOSPITAL IDEAL

Idealiza-se num hospital:
  • com arquitetura planejada, sem quartos 'quadrados', usando as regras da proporção áurea e das séries geométricas. Com cores bem estudadas e arquitetura segundo o feng-shui.
  • Jardinagem, pássaros, luz do sol, plantas aromáticas, flores o ano todo, água pura.
  • Arte nos quartos, paredes e corredores.
  • Acupuntura, massagens terapêuticas com óleos essenciais, homeopatia, florais, elixires minerais, fitoterapia, iridologia, quiropraxia.
  • Aromatizadores e cromoterapia nos quartos.
  • Sala de meditação.
  • Reiki, Jorei.
  • Além dos Médicos da Alegria, sala de espetáculose projeção de vídeos motivacionais.
  • Uma equipe para limpar o campo energético de dor, raiva, impotência, depressão, medo, solidão, etc que inundam os hospitais.
  • Alta tecnologia apoiando as equipes, de modo que turnos mais curtos tivessem todas as informações bem organizadas para saber exatamente tudo o que foi feito e o que cada paciente necessita.
  • Um apoio terapêutico para os pacientes e também para as equipes internas. 
  • Importante incluir o trabalho dos nutricionistas e cozinheiros, usando alimentos orgânicos.
  • Roupa de cama e banho sem fios sintéticos... 
  • Quem sabe um piano Bösendorfer (tá bom, pode ser um Steinway... rs..) na sala de concerto com transmissão em telão nos quartos caso o paciente não pudesse se locomover para assistir ao vivo... 
e por aí segue a lista!...Não custa muito mais do que o que se gasta hoje...

Se praticamente todas as doenças têm sua origem em padrões emocionais e mentais desarmonizados, não adianta ficar investindo em 'supressão de sintomas'... as pessoas precisam estar harmonizadas para se curarem - e, principalmente, é importante fazer um trabalho de prevenção! Investir mais em saúde, não em doença...

Os pais pagam academia para os filhos mas em geral não investem numa consulta com um terapeuta holístico ou com um médico homeopata... Se a criança ou adolescente não tem graves problemas, bastaria uma consulta mensal, o que seria tão simples e evitaria que estados emocionais e mentais desarmonizados se materializassem em doenças e vícios mais tarde... Quando a doença surge, é sinal que as causas já atuavam há muito tempo... Tratar o adulto ou o idoso é bem mais complexo...  

Abaixo copio um artigo sobre Burnout, definição, sintomas e diagnóstico: 

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O QUE É BURNOUT?

“Burnout" ou a expressão "queimar até a exaustão”, vem do inglês burn=queima e out=exterior. Foi assim denominada pelo psicanalista Herbert Freudenberger, em 1974, quando escreveu um artigo sobre a doença. Freudenberger a diagnosticou em si mesmo. Trocando em miúdos, podemos dizer que essa é a SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL: um estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes por algum período de tempo. Não apenas circunstancial.


É um fato que algumas profissões estão mais sujeitas do que outras a ter profissionais apresentando sintomas de Burn-out. São profissões caracterizadas por uma maior dedicação emocional e abnegação, como professores, médicos, enfermeiros, bombeiros, seguranças. Enfim, pessoas que trabalham muitas vezes em seu limite de conforto e bem-estar, que acabam abrindo mão de descanso, lazer e contato social para garantir seu bom desempenho.

Então, após ser identificada, rapidamente a nova síndrome - denominada no artigo como “Staff Burnout" conquistou a curiosidade dos médicos e pesquisadores dos Estados Unidos, que passaram a analisá-la e pesquisá-la. Posteriormente, por todo o mundo, a doença foi estudada e diagnosticada. Mas, aonde quer que o sofrimento dos trabalhadores não era identificado e tratado como tal, o problema persistia.

Este transtorno mental é registrado Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), no grupo V.

SINTOMAS

Os sintomas surgem no indivíduo sofre pressões no trabalho devido às metas, cobranças, assédio moral (ameaça de demissão; discriminação dos colegas etc).É possível identificar na história do paciente (investigação médica), que os agentes estressores estão relacionados ao tragalho. Estes são muitos e vão desde o atendimento ao púbico até risco de violência. Algumas vezes, estão relacionados com a falta de vocação para a atividade exercida. Mas,em geral não. O transtorno pode surgir mesmo quando a pessoa escolheu, tinha vocação para a atividade.

Os sintomas surgem como um conjunto de ansiedade e depressão. Além de sintomas físicos. Todos eles relacionados à profissão, ao trabalho:

- crises de pânico;
- desânimo,
- momentos de choro;
- tonteiras,
- dores de cabeça;
- depressão;
- ansiedade generalizada;
- dificuldade de concentração;
- fadiga extrema;
- sofrimento e ansiedade antes de ir ao trabalho;
- sensação de esgotamento físico e emocional;
- agressividade sem motivo aparente;
- tendência ao isolamento;
- mudanças bruscas de humor;
- lapsos;
- baixa estima;
- sudorese;
- pressão alta;
- palpitações,
- insônia,
- crises de asma;
- enxaqueca;
- diarréias;
- gastrites, ente muitos outros.

Pela descrição dos sintomas que são inúmeros, o transtorno não é facilmente diagnosticado e pode ser tratado como uma ansiedade, depressão ou quaisquer das patologias citadas.

O interessante é notar que todos os sintomas são uma forma do trabalhador ausentar-se da sua atividade laborativa, sendo fundamental ressaltar que os sintomas não são "simulados”, São sintomas genuínos.

COMPORTAMENTO GERA MAIS PERDAS

O comportamento dos portadores da Síndrome de Burnout de baixa auto-estima e perda da auto-confiança pode inclusive gerar consequências mais graves e mais perdas - que podem levá-lo ao uso de drogas, álcool, aumento do uso de cigarros. Os pacientes são mais vulneráveis a sofrer acidentes devido aos sintomas, gerando perdas.

Em geral, o indivíduo apresenta os seguintes quadros:

Exaustão Emocional - o trabalhador percebe perfeitamente essa condição, suas energias se esgotam e ele não consegue mais forças e não sabe de onde tirá-las;

Não Envolvimento no Trabalho - a diminuição do prazer no trabalho afeta a eficiência e a capacidade de realizar certas tarefas;

Autoimagem Negativa - o indivíduo desenvolve imagens negativas e autodestrutivas de si mesmo e tenta compensar junto às pessoas com perda de sensibilidade afetiva

DIAGNÓSTICO

Para realizar o diagnóstico da Síndrome de Burnout é preciso avaliar o histórico do indivíduo, levando em consideração a sua relação com o trabalho que exerce.

Também pode ser de grande auxílio o exame psicométrico - para avaliar o funcionamento psíquico e o comportamento individual do paciente. Ainda podem ser utilizadas respostas psicométricas em questionários baseados na Escala Likert (que é um tipo de escala de resposta psicométrica usada em questionários).

No entanto, a confirmação do diagnóstico é feita pelo médico psiquiatra.

HÁ CULPA?

As empresas que não incentivam seus funcionários a investirem na qualidade do ambiente de trabalho registram um número maior de licenças médicas causadas por sintomas físicos e psiquiátricos.

É necessária uma política de estímulo ao funcionário que pode ser realizada através de um pedagogo empresarial Inclusive assessorando a se adaptar à função que ele realmente se sinta "integrado" à empresa. Deve-se levar em consideração fatores como a competência na atuação (colocar em prática as habilidades do funcionário); competência técnica (incentivando o trabalhador a realizar projetos individuais); competência para a autoaprendizagem (estímulo à busca de autoconhecimento para a melhoria da performance, como cursos, workshops e afins); e competência social (fomentar os trabalhos em equipe).

Assim, lucra o empregador com a frequência do funcionário e lucra o funcionário, com a satisfação no ambiente de trabalho.

TRATAMENTO

Diante da suspeita de Síndrome de Burn-out, não se desespere. Procure um psiquiatra. Confirme o diagnóstico. Siga regularmente o tratamento. Geralmente, se associa medicamentos e psicoterapia. Cada caso deve ser avaliado individualmente.

Além disso, o esgotamento para o trabalho pode ser temporário e na maioria dos casos restringe a um tipo de atividade apenas. Assim, pode orquestrar uma relocação ou uma nova capacitação profissional, ao invés de entender o paciente como plenamente incapaz."

Fonte: Editoria HelpSaude
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Rômulo Grandi

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